28 maio 2012

Como está a situação do carro?

Bem, o carro está pronto. Busquei ele no sábado, no final da tarde. O Edmilson (pintor e amigo) ficou me devendo colar o logo 1.8 na lateral, coisa que eu mesmo colo com fita dupla-face (dica: NUNCA use Super-Bonder. Se precisar remover, vai sair a tinta junto). Além, ele vai arrumar o arranhão que há na coluna lateral direita, culpa de um viciado que quebrou o vidro para roubar meu GPS, em 2011, e passar o ativador de brilho, q deixou o capô parecendo um espelho.

Foram trocados farol e pára-lama, além do acabamento dos faróis de milha. O acabamento da roda e o pára-choque foram recuperados. O capô foi desamassado, e repintado. Aliás, tudo foi repintado. O lanterneiro esqueceu de ligar os faróis, e lá fomos nós religar tudo... Ainda bem que vi antes de ir embora. E nessa, descobrimos que o pára-lama do meu carro não era um pára-lama de Palio Adventure, mas sim um de Palio normal. Furaram o pára-lama para prender o acabamento da roda. Já me disseram que eu poderia processar a empresa que me vendeu, mas não sei se compensa.

Quanto ao BRAT, estará pronto amanhã, e irei ao 9o BPM buscá-lo no período da tarde. Liguei para a empresa na sexta para notificar o fato, e dizer que estou providenciando o BRAT e a nota fiscal, e quero resolver isso de forma amigável. Logo me liga o infrator, aos berros, dizendo que eu bati na Kombi, etc e tal. Estava eu falando com minha mãe no telefone fixo, respondi ao sujeito, despedi-me dela e voltei à gritaria com o sujeito.

Ele terá que pagar R$ 1 mil pelo erro dele na Kombi da empresa, e agora, R$ 1500 no meu carro. Tolo seria ele, de achar que a avaria na Kombi foi um mero arranhão. Afinal, meu carro não é de manteiga. Reclamou, disse que será demitido, etc e tal. Disse que irei pedir à empresa para que não o demita, e se for preciso, que eu seja pago parceladamente. Só quero receber o que é meu, e não quero que ele seja demitido. Se eu recorresse à seguradora alegando que eu é que bati, perderia todos os bônus, e talvez meu seguro subisse no período 2012-2013. Se eu dissesse que bateram em mim, a franquia iria fatalmente subir, a seguradora iria apertar os calos da empresa, que iria arrancar o couro do funcionário infrator. Ou seja, ele está ferrado de qualquer maneira, e acredite ele ou não, a maneira que arrumamos para resolver é a que acaba sendo a mais equilibrada, para mim e para ele. Mas não quero que ele seja demitido.

Por conta disso tudo, minha mãe ficou sabendo do fato, expliquei tudo a ela, que ficou preocupada. Não quis falar nada antes para não deixá-la preocupada, e preferi não falar nada ao meu pai, pois ele iria dizer que eu teria que ter acionado a seguradora, etc e tal. Mas agi dessa maneira, não sei se certo ou errado. Vá lá, que seja. Agora já foi. Pedi a ela para não contar nada a ele. Não estou lá muito a fim de estressar ambos, por isso é que falei depois disso tudo.

E agora, José? Bem... Com a redução de IPI até agosto, volto a pensar na troca do carro, um processo que eu iria realizar no final do ano ou no início de 2013. E para piorar, penso agora em dar um salto grande, comprar um carro novo, zero quilômetro. O carro seria o mesmo, até da mesma cor. Mas seria um veículo zero.

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