28 outubro 2007

E ainda tem quem goste.

Falei no post anterior que eu estou arrumando outra maneira de acessar o PS2 do Marcio, usando Windows, né? Pois é, resolvi desenferrujar a minha VM (máquina virtual) com o Windows XP que eu tenho num dos cantos do HD, e fazê-la rodar com rede.
Estou usando o QEMU, e coloquei o módulo de kernel que acelera o seu funcionamento (o kqemu). Funciona bem. Funciona (lento, só dei 256 Mb de RAM para ela), mas por instalar programas escusos, tinha uma colônia de vírus, spywares e outras pragas digitais nele. Resolvi apagar o arquivão (2 Gb), e recomeçar de novo.
Gastei boa parte da tarde com ele, que deu pau, reiniciei, recomecei a instalar... Trabalho finalizado. Agora preciso atualizar ele (incluindo o SP2), inclusive as atualizações de segurança. Instalar antivírus, anti-spyware, um programa para limpar o registro, um compactador de arquivos, um pacote de codecs (vez por outra uso ele para converter vídeos para o formato EVA), essas coisas... Ou seja, mal comecei a minha aventura.
Em compensação, criticam o Linux por ser estranho, difícil de instalar, lento... No tempo em que eu gastei para instalar o XisPê, eu teria instalado numa máquina virtual qualquer distro de Linux, já com compactador instalado, e provavelmente um pacote de codecs, e sobraria tempo para futucar um pouco. Dependendo da distro, ela baixa o codec quando houver necessidade. Antivírus, anti-spyware, programa para limpar o registro... Para quê? Não há necessidade dessas coisas.

Em resumo: Para mim há muito masoquista nesse mundinho de Deus... Porque ter que fazer isso tudo (e ainda fazer backup do registro), reinstalar TUDO... Eu prefiro usar Linux, que dá bem menos trabalho, e bem menos dor-de-cabeça.

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Músicas de jogos

Como bom MSXzeiro, adoro um VGmusic, uma música de jogo. E vez por outra vou atrás de alguma música de jogo executada por músico, banda ou orquestra. Dispensável dizer a minha tristeza por não ter ido ao Videogames Live, em nenhuma das duas vezes em que passou pelo Rio (e a ponta de inveja do Cesar, que assistiu em Brasília, num dos melhores pontos, conforme pode-se ver nas fotos dele, no Flickr).
Então, estava eu olhando o MSX Resource Center, quando topo com esse site, o Grospixels. Eles indicam a versão que eles fizeram (com guitarras) da música do Hinotori, jogo da Konami para MSX 2. Peguei na faculdade (estava tendo palestras, não dei aula), baixei essa e algumas músicas, descomprimi e joguei para o pendrive. No carro, espetei o bicho no rádio para ouvir a música.
O resultado é que a versão deles do Hinotori (acho que é a música de encerramento do jogo) é FANTÁSTICA! Eu vibrei, voltando de São Gonçalo, e é uma pena que eles tem tão poucas músicas relacionadas a MSX. Mesmo assim, peguei mais de 30 músicas, e estou ouvindo agora uma que eles refizeram, BGM do clássico PacMania, da Namco. As músicas do Outrun também são fenomenais.
Existem muitas bandas revisitando clássicos. Desses, vale indicar também o trabalho do MegaDriver (que toca um heavy metal bacana, até no tema do Alex Kidd, do Master System), a banda Minibosses (que tocou inclusive a música do Rygar!), e é claro, o trabalho do meu amigo Parn, com o seu site, Music Station. Tem outras músicas, achei muitas referências na Wikipedia, depois vou procurar mais.

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22 outubro 2007

Filosofação rápida: Sobre comunidades e mudanças

Hoje, segundo o cronograma da EMOP, entra o primeiro trator para iniciar reformas no Complexo do Alemão. Segundo essa entrevista, que o diretor da EMOP deu ao Conversa Afiada, serão R$ 495 milhões reformando essa comunidade TODA, e mais um tanto ainda na Rocinha e em Manguinhos. R$ 1 bilhão, concentrado em três comunidades, para transformar esses espaços para melhor.

E, por mais que muitos torçam o nariz para esse investimento, tirando o questionamento se essas pessoas merecem ou não, etc... Será bom para a cidade, indiretamente. Porque quando ocorre mudanças em comunidades (e não maquiagens, ou paliativos), isso reflete em menos tráfico e menos violência. Vai demorar para perceber as mudanças, mas tenho esperança de que vá realmente mudar. Para melhor.

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Depois dizem que o futebol é uma "caixa de surpresas"

Em algum post passado, eu falei que gosto de corridas de carros, talvez mais até do que futebol (o que não é difícil, não gosto muito de futebol mesmo). E hoje terminou o campeonato de Fórmula-1 de 2007, com o GP Brasil... Com a vitória do Raikkonen! O que é definitivamente, espantoso.

Motivos para ser espantoso? O "Homem de Gelo" era a última aposta para esse campeonato. A McLaren dominou o ano, seguido de perto pela Ferrari. Renault quase não apareceu, e outras, um pouco menos (Williams, por exemplo). Os japoneses (Toyota e Honda), que dominaram nos anos 1980, só fizeram besteira e perderam dinheiro. Outras equipes fizeram uma graça, como a Red Bull (energético dá dinheiro, hein?!), e outras.

Hamilton, o estreante, botou para quebrar, espantosa a performance do garoto. Mas parece que ele sentiu a pressão no final do campeonato, e isso ficou claro nas duas últimas corridas. Mas ele jantou o Alonso (bicampeão mundial) em várias ocasiões com garfo e faca. Mas eu confesso que não queria ele campeão não. Lembrei do grande Romário, ao dizer: "Acabou de chegar e já quer sentar na janela?". É meio que por aí. Acho que em 2008 o Lewis Hamilton é o franco favorito.

Teve o incidente da espionagem, que a McLaren perdeu todos os pontos do Campeonato de Construtores, e uma multa de US$ 100.000.000. Sim, cem milhões de dólares. Dizem que 70% são prêmios que ela vai deixar de ganhar. Só desenbolsaria 30 milhões. Menos pior, mas mesmo assim... É muito dinheiro.

Não há mais clima para o Alonso, já que ele é quem passou os emails trocados com o engenheiro da Ferrari. Ele está com a pecha de X-9, o alcagüete. E ninguém gosta de dedos-duros. Só para terem idéia, ouviu-se a seguinte frase do Ron Dennis: Competiamos contra Alonso. Ou seja, Hamilton = McLaren. Alonso = whatever. Acho que ele acaba caindo fora da McLaren. Será que volta para a Renault? A Ferrari não vai mudar, ainda mais com o campeão. A ProDrive está chegando (alguns a chamam de McLaren B), Nelsinho Piquet, Timo Glock e outros subindo da GP2 (ou se cansando de ser pilotos de testes), além do Hamilton, mais maduro e experiente... 2008 vai ser um ano daqueles bons, da F-1.

E os brasileiros? Rubinho... Ah, Rubinho... Lamentável esse fim de carreira, pilotando o caminhão da Honda. Massa... Well, acho que agora a Ferrari vai carimbar na testa dele a sentença: Segundo Piloto, e aí ferrou tudo. Restam aos outros, vamos ver no que dá. Mas acho que o Bruno Senna ainda vai ter que melhorar muuuuito... Ele é bom, mas não é o tio.

É, espero que em 2008 eu tenha mais tempo para assistir automobilismo. Em 2007 foi ver uma cena ou outra, e ouvir muito Buteco Racing. Quem sabe, em 2008 eu possa dar mais pitacos nos emails para eles?

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18 outubro 2007

Mexeram no satélite

1882 acessos num dia só? Alguma coisa está errada.


Não sei quantos de vocês clicaram nessa imagem aí em cima, mas é uma prova incontestável de que há a necessidade da Internet ser parada... Porque eu quero descer. 1882 acessos? O que eu fiz para ter tanto acesso?

Acabei de abrir o Epiphany, e resolvo ir no meu blog, para ver comentários que foram feitos em algum dos meus posts... E topo com esse número astronômico no Blograting. Cliquei no ícone com tal quantidade, e vou no site ver. O resto está na imagem aí de cima: Estou na posição 36 do dia todo, entre milhares de blogs cadastrados.

Como isso aconteceu, eu não sei. Já fui ver o que o Google Analytics pode me dizer, mas ainda não fechou tudo do dia 17/10. Pode ser uma piração do Blograting, o que eu não descarto, assim como algum bot maluco, que ficou clicando no meu site. Comentários em forma de spam eu não achei por aqui, logo não era caso de filtragem de comentários... O que pode ser? Hmmm... Sei lá. Só sei que, se eu tivesse algum tipo de anúncio, tipo AdSense. Talvez eu ganhasse 10 centavos de real. Hoje... Tem mais de centavos numa conta fantásmica.




Update: Segundo o Google Analytics, 120 acessos no dia 17/10. Logo, o problema é no Blograting, não tive isso tudo de acessos não. Ainda bem.

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14 outubro 2007

Burrice matemática

Lembram daquela que eu contei semestre passado, do 1864? Pois é, vi outra esses dias... 7 * 102. 7 * 100 = 700, certo? Errado, segundo a aluna, 7 * 10 2 = 702. Aguentem essa!

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Filosofações: Um dos privilégios de ser professor

Uma das coisas boas da carreira é conhecer gente. Com todas as mazelas, dificuldades e problemas da profissão, uma das coisas boas de ser professor é justamente conhecer pessoas, no caso alunos. E a gente, queira ou não queira, se envolve com eles, nem que seja um pouco. Professores normais, claro. Existem colegas que tratam o aluno com uma distaaaaaaaaaaaaaaaaaância daquelas.

Alguns tornam-se ex-alunos (e ex-alunas), e viram amigos. Tenho exatas 352 pessoas penduradas na minha ficha do Orkut, sendo que 99 ex-alunos. 1 a cada 3,55 pessoas, o que é um índice alto. Pelo menos eu acho.

E ontem eu tive a oportunidade de rever alguns que tornaram-se amigos ao longo dos anos, e lideraram o grupo cristão da escola onde leciono. Eu, como professor, participava do grupo (*), não fazendo parte, mas apenas como um apoio. Eu era o único professor que ia ao Projeto Vida, e lá congregava com eles, irmãos em Cristo e... Adolescentes. Ouvi e falei, aprendi muito com eles, e acho que consegui contribuir um pouco com a vida deles.

Pois é, ontem tivemos um encontro, daquela geração tão boa e divertida, que passou pela minha escola. Foram momentos muito bons, de conversa, de bate-papo, e de constatações... Não vou citar nomes, mas queria comentar como as coisas mudam, em pouco menos de 4 anos:
  • Um engordou 25 kg, está finalmente estudando Direito (fez prova para a PM, abandonou, e foi cursar Ciência da Computação. Abandonou também), e está trabalhando fazendo manutenção de torres de celulares, wireless, essas coisas. Vai casar no ano que vem.
  • Outra, que nadava e competia, hoje em dia não quer nem saber de piscinas. Não está trabalhando diretamente na área, e por enquanto não se animou a encarar uma faculdade.
  • A amiga dela, em compensação, quando aluna veio me perguntar o que eu achava dela ir estudar Matemática. Eu dei o maior apoio, e o resto vocês lêem nesse post aqui, de quase 2 anos atrás. Hoje ela está cursando mestrado em Estatística, pensa num doutorado... Mas o pai dela não mudou, continua sendo muito severo com ela, o que não justifica. Para entenderem, uma frase trocada ontem:
- "Seu pai conheceu algum dos seus namorados?"
- "Não".
  • Tem um que está trabalhando na empresa em que ele começou a estagiar. O estágio virou emprego, mudou de igreja, terminou o noivado, está morando sozinho... E foi o anfitrião de ontem. Tentou vestiba, passou mas não cursou... Mudanças de vida.
  • Um outro se casou tem 2 semanas. Eu iria ser padrinho, mas nos enrolamos tanto, que ele nem conseguiu entregar o convite. Infelizmente não foi ontem, porque resolveu arrumar a torneira do banheiro, e terminou o dia com metade da parede quebrada, para achar um vazamento. Melhor sorte para ele.
  • E tem mais um, que largou o curso técnico de Enfermagem (mas vivia na Informática) não concluiu o segundo grau (até hoje), quase abriu uma loja de roupas, ia para o Tocantins "fazer dinheiro" (não, ele não iria vender espelho a índios, mesmo porque o povo de lá é mais esperto do que ele pensa), e agora trabalha numa empresa de informática. E continua um piadista de primeira.
Dos outros, poucas notícias. Lembro de um último, que se casou, e outro, que não tenho maiores notícias. Época boa, essa. Um deles confessou que chorou ao entrar de novo na escola, lembrando do tempo que estava lá. Tempo bom... Que não volta. "Eu era feliz e não sabia", talvez alguém teria pensado. Mas não é o tempo que passa rápido. É a gente que não se apercebe dele.

Esse que casou tem 2 semanas, falou para mim que eu era um exemplo para ele. Logo eu, imperfeito e remendado, do jeito que eu sou? Eu fiquei completamente sem graça, como quando fizeram uma comunidade em minha homenagem, no Orkut. E eu nunca pensei nisso, nossa... Aí nós nos damos conta de como agimos, e do que somos.

Foi um encontro ótimo, e irão fazer outros, espero. Eu me diverti à beça, foi muito bom revê-los todos. Esperamos poder conversar mais.

(*) Hoje em dia a administração da rede e outros afazeres, fora algumas insatisfações com a liderança de então, me afastaram do grupo.

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Você moraria em...

Trombudo Central? Sim, existe essa localidade, Procurei no Google Maps e realmente existe, está aqui. E como eu descobri? Ajudando um amigo a catar um bug no evince, na próxima versão do Ubuntu. É mole?

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Nunca duvide da estupidez humana

Minha turma do 1o período, daquela instituição de ensino que eu trabalho (o motivo você sabe, está nesse post aqui), conseguiu se superar no quesito burrice. Explicação: Passei uma lista de exercícios, valendo 2 pontos, para somar com a prova, que vale 8 pontos.

O conteúdo da lista era questões sobre a matéria (um monte), 25 questões de conversão de base, 25 questões de aritmética binária, e 10 questões sobre armazenamento de números racionais no computador (padrão IEEE-754, acho). Eles tinham que escolher 5 perguntas, 8 questões de conversão de base, 5 de aritmética binária e 3 de números racionais (num total de 20), colocar num papel e me entregar. Claro, eu iria corrigir.

Só que tem uma coisa: Tirando as perguntas, todas tinham gabarito. Eu coloco o gabarito ao lado, para que eles, ao estudarem, tivessem um referencial para ver se acertaram. Ou seja, eles iriam entregar uma lista que, na sua maior parte, eles já tem a resposta.

Finalmente, por quê a burrice? Porque teve gente tirando 0,9 na lista. Tiveram uns que tiraram 1,8, 1,9... Até aí, tudo bem. Mas 1,2, 1,3, 0,9? Isso parece piada, mas não é. Fala sério.

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04 outubro 2007

Rapidamente, sobre futebol...

E o meu Botafogo... De rosa de jardim a tiririca do brejo em menos de 1 mês. E tenho que concordar com a torcida: time de boneca. Parafraseando Galvão Bueno: Haja coração.

[Mobile blogging com o wi-fi dos outros é refresco!]

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Fórum de Software Livre do Rio de Janeiro - eu falei por lá!

Hoje eu fiz duas coisas que nunca fiz anteriormente na minha vida, que foi a participação em um evento de software livre - como palestrante... E a outra foi pedir um empréstimo. Falo da primeira agora.

Vamos à primeira: Estou sempre muito cheio de coisas para fazer. O meu trabalho me sobrecarrega muito, e as demandas são sempre acima do que posso executar. Logo... Tô ferrado, todo o tempo. Mas semana passada chegou um convite, via Hostnet, para participar no painel acadêmico do V Fórum de Software Livre do Rio de Janeiro. Puxa, eu nunca consegui ir ao fórum, e agora... Vou falar num? Nossa... Mas resolvi topar a parada.

Confesso que não dei muito crédito, e as demandas da obra também levaram o meu pouco tempo livre embora. Logo, cheguei ao Clube de Engenharia hoje sem uma apresentação gerada em OpenOffice de forma apropriada. Lamento não ter me preparado melhor, logo falei de improviso. Claro, pensei anteriormente em alguma coisa para comentar, mas foi a maior parte de improviso. E parece que me saí bem, pelo que ouvi de outras pessoas falando... Acho que consegui explicar rapidamente a nossa situação na FAETEC, nosso histórico, idéias, projetos e futuro.

O debate foi muito interessante, já que estavam presentes o (quase eterno) diretor do Departamento de Informática do IME-UERJ, Alexandre Rojas (que foi meu chefe em 2000, quando lá fui professor contratado, e trabalhou com meu pai em Furnas), José Antônio Xexéo, do Bennett (onde meu pai formou-se em economia), Manoel Pinho, do IME, cujo script de conexão ao Velox eu usei por um bom tempo (gambiarrei um pouco tb, hehehe), fora o prof. Tanaka, da UniRio, e o Henrique, da Associação Nacional de Estudantes de Pós-Graduação. Os projetos são muito interessantes: O que a UERJ desenvolveu, com thin clients e uso de Linux nos laboratórios, é sensacional. O que a UniRio tem desenvolvido em Sistemas de Informação é muito interessante. Projetos como o Currículo Livre é algo pelo qual pretendo brigar na escola. Fiz anotações a respeito, mas o mais importante é que temos que trocar idéias. E temos que arrumar tempo para trocar figurinhas: Com o IME, com a ANPG, com a UERJ, com o Bennett, com todo mundo. Mas se depender dos meus colegas de trabalho, vamos ficar só reinstalando imagem o ano todo... E os meus servidores estão largados. Ainda bem que rodam Linux, e já se vão 44 dias, 14 horas e 25 minutos de uptime... Muuuuita coisa eu quero fazer com eles, mas não temos tempo.

E o bom dos eventos de software livre, segundo o Cesar, não é assistir as palestras, mas sim ir rever a turma que você conhece. Bem que eu queria ver algumas outras palestras, mas minha impossibilidade de tempo vai me impedir de participar do fórum. Mas valeu também por rever gente como o Flávio (que estudou comigo na UFRJ), KurtKraut (cujo guarda-chuva eu devolvi), o Álvaro (Turicas), LSilva, o Estranho e outras figuras. Isso, fora outras pessoas que esqueci o nome, e outros que conheço de vista. Ainda dá para falar que vi o Maddog, mas não consegui tirar uma foto com ele, e fiquei sabendo que na Olimpíada de Algoritmos, a minha escola tirou o 1o lugar (a coordenadora estava eufórica, mandou um SMS falando isso ainda há pouco). Muito bom.

Bem, é isso. Queria que a apresentação tivesse sido melhor, mas não me preparei como deveria, e nem fiz muita força. Dessa vez me saí bem, falando de improviso. Mas, numa próxima vez, tratarei de bolar alguns slides para fazer uma presença mais caprichada. E grato à Hostnet, pelo contato e o convite, espero ter cumprido à altura o que me foi pedido.



PS: Alguém sabe se o John Hall (tio "Cachorro Louco") fixou residência no Brasil? Ele vive aqui dando palestra... Ele está o maior arroz-de-festa, e eu acho isso um barato, já que ele é super-simpático, e tem penetração para falar de SL por aí. Afinal, o coroa já mexia em Unix enquanto eu nascia. Meus kudos a ele.

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